12 dezembro 2013
24 novembro 2013
16 novembro 2013
10 novembro 2013
Gosto de tantas coisas e me apaixono por quase todos os estilos.
Na minha casa os ambientes são claros e leves.
Aprendi que “menos é mais”, ou seja, cada objeto deve ficar em
evidência para que possa expressar seu valor e sua beleza.
É preciso que sobre espaço nos ambientes para a imaginação e para o sonho.
A cor branca é fundamental para mim, mas tomo o cuidado para não usá-la em demasia.
Além disso, acredito que o antigo com o modernoé sempre uma perfeita e harmoniosa combinação.
Eu queria muito possuir uma peça de minhas avós, todavia fui morar um pouco
longe para poder levá-la.

Decorar é algo que não tem limites. Eu troco móveis e
quadros do lugar até encontrar a forma que mais me agrada.
É fundamental que experimentemos e que não tenhamos medo de errar.
Penso que devemos criar nosso próprio estilo, independente de tendências e moda,
pois nossa casa precisa ser um lugar único e pessoal.
Os móveis e os objetos que expomos,
devem nos fazer felizes sempre que para eles olharmos.
A história, a paixão e entusiasmo pelas coisas que adquirimos,
torna o nosso espaço verdadeiramente belo.
quadros do lugar até encontrar a forma que mais me agrada.
É fundamental que experimentemos e que não tenhamos medo de errar.
Penso que devemos criar nosso próprio estilo, independente de tendências e moda,
pois nossa casa precisa ser um lugar único e pessoal.
Os móveis e os objetos que expomos,
devem nos fazer felizes sempre que para eles olharmos.
A história, a paixão e entusiasmo pelas coisas que adquirimos,
torna o nosso espaço verdadeiramente belo.
Imagem: Ilaine
29 outubro 2013
24 outubro 2013
Essa cidade... é como se fosse uma casa para mim.
E, muitas vezes, ao passear no cais do velho porto, penso em H.C. Andersen.
É como se estivesse a passear comigo pelos antigos quarteirões.
Seguimos, pois, suas pegadas em ruas medievais, o contista e eu.
Atravessamos a praça do rei e nos demoramos em conversas na beira do cais.
Aqui o poeta gostava de ficar, pois amava-o fascinado.
Tudo é história. Os velhos lampiões. Os barcos. As casas... o mar.
Para mim é poesia.

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