As janelas estão abertas, a porta escancarada.
Um vento morno atravessa os pequenos aposentos da casa.
Ela senta no primeiro degrau da escada que vai para o jardim.
Segura nas mãos sua xícara preferida, aquela com flores lilás.
O café alimenta o corpo e a alma.
Seu olhar está coberto de brilho: é felicidade.
Olha suas plantas, elas concedem-lhe o encanto do nascer e do florir,
um despertar silencioso.
Ouve, no entanto, seus cochichos e o alvoroço de sua presença.
Hoje está muito pensativa. Lembra de seus amigos.
Todas as vezes em que regressa, encontra-os de braços abertos e então...
é como se o tempo não houvesse passado.
A autenticidade é como uma pele - sem rugas.
Há espaços entre ela e seus amigos,
espaços configurados nas mais diversas formas.
Mas nada, nada os fará mudar. E a beleza do reencontro se refaz com
condimentos de um passado cheio de sonhos e doidices.
Afeição não envelhece. Ah, que bom que você continua a mesma!
Um vento morno atravessa os pequenos aposentos da casa.
Ela senta no primeiro degrau da escada que vai para o jardim.
Segura nas mãos sua xícara preferida, aquela com flores lilás.
O café alimenta o corpo e a alma.
Seu olhar está coberto de brilho: é felicidade.
Olha suas plantas, elas concedem-lhe o encanto do nascer e do florir,
um despertar silencioso.
Ouve, no entanto, seus cochichos e o alvoroço de sua presença.
Hoje está muito pensativa. Lembra de seus amigos.
Todas as vezes em que regressa, encontra-os de braços abertos e então...
é como se o tempo não houvesse passado.
A autenticidade é como uma pele - sem rugas.
Há espaços entre ela e seus amigos,
espaços configurados nas mais diversas formas.
Mas nada, nada os fará mudar. E a beleza do reencontro se refaz com
condimentos de um passado cheio de sonhos e doidices.
Afeição não envelhece. Ah, que bom que você continua a mesma!
