É hora do meio dia. Sem tardança, corro e deixo as aventuras para depois, pois nosso pai não gosta que estejamos atrasados para o almoço. O sino lá na torre anuncia a chegada do momento do descanso, suas badaladas fortes soam como uma ordenação em meus ouvidos... não ouso desobedecer. O sol a pino, derrama seu calor sob nossas cabeças descobertas. Calor ardente. O céu, azul ilimitado, sugere quimeras e descobertas. Um cheiro de capim e de terra lavrada entra pela janela de nossa casa... Bons tempos - os da infância!
11 comentários:
Maravilha de memórias, de palavras, de imagem.
Beijo
Adoro!!!
Aproveite para fazer uma visitinha
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Bjos
Eve
Belas memórias, belo resgate!
BELLEZA nos dejas con tus PALABRAS, con tu SENSIBILIDAD, con la MAGIA de tu BLOG...
MIL GRACIAS POR TODO AMIGA :)
Conxita
Bom dia Ila.
Adorei esse poema, lindo demais, e as fotos da manga e mangueira, tudo com um gostinho de infância. Um presente pra nós.
Um grande abraço
Doce recordação,reportou-me também a minah infancia.Frutas tropicais fresquinhas no jardim,que privilégio para nós que vivemos neste lado de cá.Lindo dia,beijinhos
Meu Deus, a dona do castelo tem um pé de manga para chamar de seu. É um sonho?
Milagrosos os cheiros e os sabores que nos levam rapidinho para um túnel do tempo, de um tempo amoroso que nos rega até hoje, amei o post, bjo grande, minha amiga, tudo de melhor prá ti.
Ilana, que linda foto das mangas de seu quintal. Interessante, as imagens me remetem à infância também. Beijos, Paula
Que privilégio pode comer uma manga colhida no próprio jardim!
Por isso sinta-se privelegiada por Deus e pela natureza.
Bjs
Adoro as recordações da minha infência! São bem assim, como o teu poema: doce, gostoso e belo!
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