Essa cidade... é como se fosse uma casa para mim.
E, muitas vezes, ao passear no cais do velho porto, penso em H.C. Andersen.
É como se estivesse a passear comigo pelos antigos quarteirões.
Seguimos, pois, suas pegadas em ruas medievais, o contista e eu.
Atravessamos a praça do rei e nos demoramos em conversas na beira do cais.
Aqui o poeta gostava de ficar, pois amava-o fascinado.
Tudo é história. Os velhos lampiões. Os barcos. As casas... o mar.
Para mim é poesia.
2 comentários:
Fico encantado com sua arte de buscar na foto o desvendar das paredes o desvirginar das janelas ocultas que guardam em segredos suas historias.
Muito lindo Ilaine.
Saudades daqui amiga.
Meu terno abraço de paz e luz.
Bjo.
Obrigado por sua visita ao meu Caminho...Sua casa é uma doce poesia de palavras e imagens.
Gostei muito e votarei sempre.
Beijos
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