24 outubro 2013

Essa cidade... é como se fosse uma casa para mim. 
E, muitas vezes, ao passear no cais do velho porto, penso em H.C. Andersen. 
É como se estivesse a passear comigo pelos antigos quarteirões. 
Seguimos, pois, suas pegadas em ruas medievais, o contista e eu. 
Atravessamos a praça do rei e nos demoramos em conversas na beira do cais. 
Aqui o poeta gostava de ficar, pois amava-o fascinado. 
Tudo é história. Os velhos lampiões. Os barcos. As casas... o mar. 
Para mim é poesia.



2 comentários:

Toninho disse...

Fico encantado com sua arte de buscar na foto o desvendar das paredes o desvirginar das janelas ocultas que guardam em segredos suas historias.
Muito lindo Ilaine.
Saudades daqui amiga.
Meu terno abraço de paz e luz.
Bjo.

Élys disse...

Obrigado por sua visita ao meu Caminho...Sua casa é uma doce poesia de palavras e imagens.
Gostei muito e votarei sempre.
Beijos